O empoderamento digital é um tema que tem sido muito discutido ultimamente. E isso muito nos alegra!  Durante os dias 04 e 05 de novembro, o Social Good Brasil reuniu em Florianópolis, grandes nomes da tecnologia e inovação social em dois dias de evento. Na agenda do encontro, as discussões giravam em torno de como as tendências de futuro e o uso da tecnologia afetam modelos organizacionais, novos comportamentos e a forma como trabalhamos. No entanto, um tema se destacou: o empreendedorismo de impacto.

Empreender com impacto

Mas o que isso significa e o que tem a ver com o Recode? Empreendedorismo de impacto são negócios que vão muito além dos aspectos financeiros. Possuem um propósito e uma missão, que vão além de ganhar dinheiro e buscam melhorar a vida das pessoas, das comunidades e, por fim, de todos nós. E essa também é a nossa missão e o foco do Programa Recode.

Iniciativas como a do Social Good Brasil nos enchem de esperança, pois é mais um hub nessa imensa rede de pessoas e organizações que acreditam, investem e apoiam o empoderamento digital e o protagonismo social, conceitos tão presentes na nossa metodologia e nossas formações.

Durante esse evento, vimos o quão importante, é capacitar os nossos jovens para o uso da tecnologia para transformação social, mas também apoiar o desenvolvimento de projetos e possíveis negócios sociais que surjam a partir dessas conexões e formações.  Por isso, o nosso desafio também é apoiar e fomentar o empreendedorismo social. E este é o caminho que o Programa Recode propõe aos jovens. A participação no programa, os leva ao encaminhamento para o mundo do trabalho, seja por um emprego formal ou iniciativas empreendedoras.

 

O que falaram no SGB

Confira algumas declarações importantes que ouvimos lá:

“ Tecnologias vão nos ajudar a atingir os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Social). Elas são transformadoras e empoderam pessoas para mudar mais rápido” – Dylan Hendricks – diretor do programa Tem Year Forecast, do Institute for the Future.

“ Quando você for a uma entrevista de emprego, faça perguntas difíceis sobre governança e transparência. Não vamos mais vender nosso tempo para empresas que não nos respeitam e não respeitam o meio ambiente.” – Tomás Lara – Co-líder Sistema B Brasil

“ A economia deve servir à sociedade, não ao contrário” – Luciana Aguiar – Gerente de parcerias para o setor privado do PNUD Brasil